Predador por excelência, o Tucunaré é considerado como o símbolo da pesca esportiva no Brasil. Sua voracidade é tamanha que ele é capaz de atacar anzóis mesmo sem isca. Os índios já o pescavam com iscas artificiais, antes mesmo da modalidade ser praticada pelos pescadores esportivos; Utilizavam uma vara comprida (+/- 4m), com um pedaço de cipó fino amarrado na ponta e na ponta deste uma espécie de anzol (confeccionado em madeira), enrolavam este “anzol” com penas coloridas de pássaros e ficavam “siriricando” nas águas dos rios e igarapés.
Vários tipos de Tucunaré freqüentam os rios da Amazônia.
Vários tipos de Tucunaré freqüentam os rios da Amazônia.
Em trabalho científico concluído em 2006, 2 biólogos(1 brasileiro) catalogaram mais 9 espécies, fazendo assim 15 espécies registradas e concluem que possivelmente existem mais outras 30 espécies para serem estudadas.
Os mais conhecidos são chamados de Açu, Paca, Pitanga, e Borboleta. Atingem cerca de 1,20 metro de comprimento e até 15 a 16Kg de peso. Seguramente, o Tucunaré proporciona uma das mais emocionantes brigas na pesca esportiva.
Os mais conhecidos são chamados de Açu, Paca, Pitanga, e Borboleta. Atingem cerca de 1,20 metro de comprimento e até 15 a 16Kg de peso. Seguramente, o Tucunaré proporciona uma das mais emocionantes brigas na pesca esportiva.
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